domingo, 11 de dezembro de 2016

Luís Jardim bolsa TRAMPA no 'A Tua Cara Não Me é Estranha'


A televisão serve a dose diária de TRAMPA aos desgraçadinhos.

Mais de um mês após a eleição de Donald Trump, estamos verdadeiramente atónitos. O Mundo não acabou, não se ergueram tsunamis nem houve asteróides a colidir com a Terra. Não há campos de concentração para homossexuais (como alguns asseveravam que iria haver), nem começaram ainda a encostar alemães, suecos, porto-riquenhos, espanhóis, brasileiros, portugueses, japoneses e outros estrangeiros à parede e a fuzilá-los (como alguns asseveravam que iria acontecer). 
Mas o circo de ódio me(r)diático continua. Os "jornalistas" (a vara fétida que assim se intitula) continuam a fazer fogo impiedoso sobre o presidente eleito. Campos de concentração e fuzilamentos é nos países comunistas e nos da religião do Mafoma. Os países que a corja dos "jornalistas" e outros palhaços adoram. Mas sobre esses países e esses canalhas, só palavras de louvor (veja-se os hinos cantados ao tirano e assassino Fidel Castro, por exemplo).
Ontem à noite, o ódio a Trump entrou pela diversão popular familiar adentro. Luís Jardim, o homem que já tocou com e é amigo íntimo de toda a gente no mundo da música, afirmou que Donald Trump iria deportar todos os estrangeiros dos Estados Unidos (incluindo a Jennifer Lopez, supomos, pois era dela que se falava).


Luís Jardim

Ao seu lado, José Carlos Pereira tentou chamá-lo à razão, mas o Jardim desatou a largar perdigotos e a gritar: "Ele não é um Trump, ele é um Trampa!".
Se o José Carlos Pereira tivesse dito por exemplo: "Ó Luís, desculpa lá, mas trampa é o Obama!", aposto que era processado, despedido do programa e deixavam de lhe dar trabalho no teatro e na televisão.

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