domingo, 25 de dezembro de 2016

FELIZ NATAL

Desejo um Feliz Natal a todas as pessoas. Noutro dia, na Alemanha, mais um muçulmano matou pessoas que faziam compras de Natal. Certamente estava ressentido, por não ir receber presentes nenhuns do Pai Natal. Há que corrigir isso! Temos que dar presentes adequados a esses muçulmanos! FELIZ NATAL!

sábado, 24 de dezembro de 2016

Dilema de Natal


Neste Natal, não sei se compre o disco do André Rieu ou se pegue num martelo e pregue o escroto a uma tábua.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Daniel Oliveira converte-se ao Islão!



Daniel Oliveira (1), grande adepto da islamização de Portugal, seguiu os passos do Abel Xavier (outra grande cabeça, não desfazendo), que se converteu ao Islão e agora se chama Faisal.
Mas, ao contrário do Abel, que se converteu porque de qualquer maneira a sua família já era muçulmana e meio árabe, o Daniel obedeceu a razões diversas.  
Damos-lhe a palavra:
-  Como toda a gente sabe, sou feio que nem um cu de cabra, e não há gaja nem gajo, nem cão nem gato que me peguem. Mas uma vez estava a beber whisky e a ver televisão, e reparei naqueles gajos da Arábia, com umas toalhas na cabeça. Ora os cabrões são quase tão feios como eu, e têm resmas de gajas em casa, basta-lhes comprá-las aos pais, ou no mercado de escravas mais próximo. E podem enfiar-lhes porrada à vontade. Além disso, vi que os gajos andam sempre vestidos com aquelas tendas até aos pés, e sem cuecas. E logo eu, que sempre gostei de andar com os tomates e a pichota a abanar!  Não pensei duas vezes!
Desejamos-lhe boa sorte, e quando ele resolver explodir-se, sugerimos que o faça no meio dos seus camaradas, numa reunião do Bloco de Esquerda ou no Xafarix.

(1) - Se não conhece, o Daniel Oliveira de que falamos é aquele rapaz que escreveu estas páginas de antologia, tão patrióticas: "Bem lhes podem fechar a porta. Eles entrarão pela janela. Felizmente tomarão conta das nossas cidades, como os portugueses que queriam viver melhor tomaram conta de Toronto, Joanesburgo ou Estugarda. E, se não fôssemos tão estupidamente arrogantes, até fariam qualquer coisa desta Europa aristocrata, falida e snobe. Se tivéssemos aprendido com a América, saberíamos que o futuro é dos melhores. E os melhores são os que partem. Espero que não se integrem na mediocridade nacional. Que venham muitos e façam disto um país."

domingo, 11 de dezembro de 2016

Luís Jardim bolsa TRAMPA no 'A Tua Cara Não Me é Estranha'


A televisão serve a dose diária de TRAMPA aos desgraçadinhos.

Mais de um mês após a eleição de Donald Trump, estamos verdadeiramente atónitos. O Mundo não acabou, não se ergueram tsunamis nem houve asteróides a colidir com a Terra. Não há campos de concentração para homossexuais (como alguns asseveravam que iria haver), nem começaram ainda a encostar alemães, suecos, porto-riquenhos, espanhóis, brasileiros, portugueses, japoneses e outros estrangeiros à parede e a fuzilá-los (como alguns asseveravam que iria acontecer). 
Mas o circo de ódio me(r)diático continua. Os "jornalistas" (a vara fétida que assim se intitula) continuam a fazer fogo impiedoso sobre o presidente eleito. Campos de concentração e fuzilamentos é nos países comunistas e nos da religião do Mafoma. Os países que a corja dos "jornalistas" e outros palhaços adoram. Mas sobre esses países e esses canalhas, só palavras de louvor (veja-se os hinos cantados ao tirano e assassino Fidel Castro, por exemplo).
Ontem à noite, o ódio a Trump entrou pela diversão popular familiar adentro. Luís Jardim, o homem que já tocou com e é amigo íntimo de toda a gente no mundo da música, afirmou que Donald Trump iria deportar todos os estrangeiros dos Estados Unidos (incluindo a Jennifer Lopez, supomos, pois era dela que se falava).


Luís Jardim

Ao seu lado, José Carlos Pereira tentou chamá-lo à razão, mas o Jardim desatou a largar perdigotos e a gritar: "Ele não é um Trump, ele é um Trampa!".
Se o José Carlos Pereira tivesse dito por exemplo: "Ó Luís, desculpa lá, mas trampa é o Obama!", aposto que era processado, despedido do programa e deixavam de lhe dar trabalho no teatro e na televisão.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

A advogada do Pedro Dias parece um COLHÃO!

Pedro Dias e o seu  inacreditável par de advogados. Mónica Quintela o colhão maior, lustroso, sempre a ser palpado e acariciado pela Imprensa. O seu comparsa o colhão mais pequenito, sempre murcho e em segundo plano.